Com o intuito de minimizar gastos com fretes e ampliar a atuação da malha, grandes companhias da logística brasileira já tentaram iniciar projetos de compartilhamento de frete, um conceito por meio do qual é possível ter atuação conjunta de embarcadores com similaridades de cargas. Segundo o cofundador da SimuleFrete, Sergio Sanchez, esse conceito já existe no mercado, mas faltava a existência de uma tecnologia que incentivasse o compartilhamento de frete, através de controles sistêmicos para integrar e parametrizar processos entre as empresas.
O compartilhamento de fretes exige transformações no “mindset operacional” nas empresas. O primeiro passo é identificar com quais embarcadores parceiros é possível compartilhar cargas e estabelecer padrões mínimos de exigência, assim como destinos, similaridade de cargas, novas regiões que desejam atingir para uma possível expansão da malha rodoviária que beneficiem os envolvidos.